Agricultura é a união de técnicas aplicadas no solo para
o cultivo de vegetais destinados à alimentação humana
e animal, produção de matérias-primas e ornamentação. A agricultura é uma
atividade produtiva de grande importância para o homem, pois é a partir dela
que temos o nosso sustento. Existem três fatores ligados à produção agrícola: o
físico, como o solo e o clima; o fator humano, que corresponde à mão de obra em seu desenvolvimento; e o fator econômico,
que se refere ao valor da terra e o nível de
tecnologias aplicadas na produção.
É conhecida mundialmente a vocação natural que o Brasil
possui para a agricultura. A vasta extensão territorial combinada com a oferta
abundante do sol e água, recursos fundamentais para a atividade agropecuária,
são qualidades que o colocam à frente de outros países produtores. O Brasil é o
quinto maior produtor agrícola do mundo, com produção somando cerca de US$ 100
bilhões, segundo dados do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações
Internacionais (Ícone). É superado pela China, que lidera com US$ 600 bilhões,
seguida pela União Europeia com US$ 420 bilhões, Estados Unidos, com US$ 287
bilhões, e a Índia, cuja produção agrícola soma US$ 140 bilhões anuais. O Japão
vem logo após o Brasil, com US$ 90 bilhões em produção. Se considerada a
parcela destinada à exportação, a agricultura brasileira sobe para o terceiro lugar desta lista.
Estes dados ressaltam a importância que a produção agrícola possui para o país, tanto interna quanto externamente. Mas apesar das vantagens geográficas e climáticas, e do volume crescente de produção (ver tabela 1) a agricultura brasileira ainda tem bastante espaço para evoluir. Em uma comparação com o setor agropecuário dos países citados, é possível observar que no Brasil, o valor da produção por estabelecimento é de US$ 19 mil por ano, sendo que esse valor é de US$ 130 mil nos EUA, US$ 83 mil na União Europeia e US$ 31,5 mil no Japão. “Não há dúvida, portanto, de que os agricultores americanos, europeus e japoneses são muito mais ricos que os brasileiros”, avalia André Nassar, diretor geral do Ícone. Entretanto, ele aponta que na China e na Índia, o valor da produção por estabelecimento é de apenas US$ 2,9 mil e US$ 1,3 mil, respectivamente. Ou seja, “na média, os agricultores chineses e indianos são muito pobres. Esses dados mostram que grandes contingentes vivendo no campo [como no caso dos dois países] são sinônimos de pobreza”, analisa Nassar.
Estes dados ressaltam a importância que a produção agrícola possui para o país, tanto interna quanto externamente. Mas apesar das vantagens geográficas e climáticas, e do volume crescente de produção (ver tabela 1) a agricultura brasileira ainda tem bastante espaço para evoluir. Em uma comparação com o setor agropecuário dos países citados, é possível observar que no Brasil, o valor da produção por estabelecimento é de US$ 19 mil por ano, sendo que esse valor é de US$ 130 mil nos EUA, US$ 83 mil na União Europeia e US$ 31,5 mil no Japão. “Não há dúvida, portanto, de que os agricultores americanos, europeus e japoneses são muito mais ricos que os brasileiros”, avalia André Nassar, diretor geral do Ícone. Entretanto, ele aponta que na China e na Índia, o valor da produção por estabelecimento é de apenas US$ 2,9 mil e US$ 1,3 mil, respectivamente. Ou seja, “na média, os agricultores chineses e indianos são muito pobres. Esses dados mostram que grandes contingentes vivendo no campo [como no caso dos dois países] são sinônimos de pobreza”, analisa Nassar.
Referências:
FREITAS, E. D. Agricultura. Acessado em 15 de outubro de 2013. Disponível em http://www.brasilescola.com/geografia/agricultura-5.htm
IPEA. Agricultura- Do subsídio à política agrícola. Acessado em 14 de outubro de 2013. Disponível em http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2599:catid=28&Itemid=23
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